Número de alunos em especializações cresce no Brasil
Pesquisa revela que mais
de 1,4 milhão de brasileiros estão em cursos de pós-graduação e a Estácio
aposta em especializações digitais para ampliar acesso de todos e fortalecer a
qualificação profissional
A busca por qualificação
profissional segue em alta no Brasil. Segundo levantamento do Instituto Semesp,
em 2023, o número de estudantes matriculados em cursos de especialização
superou 1,4 milhão, um crescimento de 1,3% em relação ao ano anterior. Esse movimento
reflete, entre outros fatores, a consolidação do ensino digital, que ganhou
ainda mais força e credibilidade após a pandemia, na qual muitas pessoas
continuaram estudando em casa.
De olho nesse cenário e
nas demandas do mercado, a Estácio tem ampliado a oferta de especializações
100% digitais, combinando flexibilidade, acessibilidade e excelência acadêmica.
“O mundo digital transformou a educação. Hoje, é perfeitamente possível fazer
uma especialização de excelência sem sair de casa”, destaca o Prof. Dr. Óscar
Javier Celis Ariza, gestor nacional da pós-graduação de Exatas e Engenharias da
Estácio.
A instituição oferece mais
de 300 cursos de pós-graduação nos formatos presencial, ao vivo e digital. Só
na modalidade EaD, os cursos mais procurados incluem MBAs em Gestão de
Projetos, Liderança e Desenvolvimento de Pessoas, além de Gestão Financeira e Controladoria.
Outro destaque é a especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho, que
garante atribuições reconhecidas pelo CREA e tem alta procura. “Após debates e
pareceres favoráveis de entidades como o CONFEA, esse curso se tornou um dos
mais populares da instituição”, explica Ariza.
Na prática, os cursos
digitais da Estácio foram desenvolvidos para atender às exigências acadêmicas e
profissionais, oferecendo recursos como videoaulas, simulados, podcasts,
tutoria online e materiais interativos. Além disso, o corpo docente qualificado,
mais de 50% com mestrado ou doutorado, supera a exigência legal de 30% prevista
pela Resolução CNE/CES nº 1, de 2018.
Para Ariza, o avanço do
ensino digital é resultado de uma estratégia consistente e de investimentos
contínuos. “Um ensino de qualidade exige um elevado investimento. Por isso, só
é possível termos mensalidades acessíveis, pois todo esse investimento é diluído
geograficamente a partir da presença da nossa instituição de ensino em mais de
1.500 municípios”, reforça.
