Atriz Ingrid Guimarães passou por constrangimento em voo

Ingrid Guimarães usou as
redes sociais para relatar uma “situação abusiva”, conforme descreveu a própria
atriz, durante um voo no dia 7 de março, de Nova York para o Rio de Janeiro. No
X, a atriz iniciou o relato afirmando que havia vivido uma situação absurda no
voo da American Airlines.
“Comprei uma passagem na
Premium Economy e quando já estava sentada com o cinto colocado um funcionário
me comunicou que eu teria que sair do meu lugar e ir pra classe econômica
porque tinha quebrado uma cadeira na executiva e a pessoa ia pegar meu lugar.
Tipo é uma regra, sai do seu lugar que você pagou. Tendeu?”, iniciou a atriz.
“Eu disse que não ia sair do
meu lugar, que não conhecia essa regra, e que era meu direito. Eles começaram a
me coagir dizendo que eu nunca mais viajaria de American Airlines. Eu disse:
tudo bem. Aí foram aparecendo 3 pessoas, todas me ameaçando e dizendo que o voo
não ia sair, que todo mundo ia ter que descer do voo por minha causa. Em nenhum
momento perguntaram minha opinião, nem me explicaram. Apenas exigiram que eu
levantasse com ameaças”, seguiu Ingrid.
A atriz ainda afirmou que
disse que não iria se levantar, pois havia pago pelo lugar.
“Aí veio uma funcionária
gritando: vamos todos descer do avião porque uma passageira não está
colaborando. Não satisfeita ela anunciou no microfone num voo cheio de
brasileiros que todo mundo ia ter que descer por causa de uma passageira. Uma
delas foi lá e ainda apontou quem eu era. Ou seja, eles colocaram um voo contra
mim sem explicar em nenhum momento para os passageiros a situação.”
Ingrid contou que sua irmã e
seu cunhado tentaram intervir e explicar a situação.
“E a mulher simplesmente os
mandou calarem a boca. Detalhe: o único comissário brasileiro que tinha me
disse a seguinte frase: ‘Querida, melhor você sair por bem ou por mal’.”
A atriz seguiu o relato
afirmando que ficou constrangida, porque alguns brasileiros que não sabiam da
situação começaram a gritar com ela.
“E é claro que diante de um
constrangimento público eu fui para a classe econômica”, afirmou.
“Coação, abuso moral,
desrespeito e ameaças. Em troca deram um voucher sem me explicar nada, apenas
um papel na minha mão (que achei que fosse a nova passagem) dizendo que eu
tinha um descontinho de US$ 300 dólares na próxima passagem. Inacreditável!”